domingo, 5 de junho de 2011

Parte III - O CÁLICE DA SANTA CEIA “O Mistério do Santo Graal”


A História da Civilização nos foi ocultada. Apenas recebemos da História aquilo que nos é cabível para empreendermos o que seja favorável aos empreendimentos do dragão apocaliptico. Ainda vivemos em um mundo faraônico, aonde representamos nosso Rei e Rainha – Prostituta (Roma) , Olho da Providência dragão (Norte da América). Estamos aprisionados, cegos, produzindo o tempo todo para pagar contas e consumir, sem tempo para ler, sem tempo para usufruir das belezas da natureza e sorrir e ter paz, cada vez mais solitários refletindo em nossas almas a ganância do poder que servimos: a Paidéia Helenistica. O apocalipse é nossa segunda libertação, ou segunda morte, “(Thompson Ap 22:13) … Eu sou o Alfa e o Omega, o primeiro e o último, para dar a cada um segundo a sua obra..”;  sendo assim lhes esta sendo revelado as duas Condutas, entendendo-as basta-lhes agora o livre arbítrio. Gostaria de acrescentar algo peculiar, mas necessário ao preenchimento de minha alma, num tom cômico e ao mesmo tempo divino, Dante Alighieri é um dos maiores “dedo duros” da História da Civilização, o lobo que se prontifica para realmente devorar sua própria matilha, garantindo assim sua Salvação pelo arrependimento.

“E aqui esta mais um mistério destruido: por Ur e pela dinastia de Nacudobonosor na Babilônia antiga, apresento-lhes a ARCA DA ALIANÇA e o SANTO GRAAL, objetos que no “pão e circo” de Indiana Jones, filme caracterizado como um “up” da época, super bem divulgado, nos remete a acreditar que são eles dois objetos de magia poderosa e eterna, e na verdade são dois símbolos que na nobreza espiritual, com a devida limpeza de coração, fortificam o Verbo de Deus e seu Poder de cura e eternidade.”

CONSTANTINO - olhar altivo

3.      A PRIMEIRA MORTE E O NASCIMENTO DOS LOUCOS E AVARENTOS – JOIO DO APOCALIPSE

“(Thompsom, Mt 13:38) … O campo é o mundo, e a boa semente são os filhos do reino. O joio são os filhos do maligno...”, lembrem-se “(Thompson, 1co10:21)...“... Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios, não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da Mesa dos demônios...”, escolha então seu Santo Graal, pois ainda há tempo.

Homero - o Guia da vida da Paidéia Helenistica
Na verdade, agora é tempo, ou se escolhe a Paidéia Helenistica ou a Paidéia do Puro Evangelho.
                       
Antes de retornarmos a nossa Odisséia civilizatória, ao mundo da antiguidade, aos simbolos ocultos e muitas vezes arrancados de nossos olhos em um mercado negro arqueológico, vamos analisar um documento bem interessante de Epicurgo, um filosofo greco-romano que inspirou Ptolomeu 90 anos D.C., idade do início de uma missigenação entre Roma (helênismo) e Critãos (Puro Evangelho). 

Em sua escola denominada Jardim, Epicurgo tentava criar uma Paidéia capaz de conduzir o Homem  ao afastamento da dor através do prazer. Ora, não é o consumismo hoje muitas vezes que nos afasta da dor (?). A grande problemática de Epicurgo, creio eu, foi o seu esquecimento humano de que a doença fisica incurável e a desigualdade, como base de um mundo helênistico, não afastaria o homem da dor pelo simples prazer. Desta forma, como uma inspiração repentina em Carl Marx em sua conclusão de que o capitalismo morre em si mesmo, diria que a Paidéia Greco-Romana e/ou Helenistica tem o mesmo fim, isso sem me ater as passagens Bíblicas apocalipticas.
PLATÃO - O pai da Paidéia Helenistica
sede em formalizar a REPÚBLICA
                        Platão, através da temática banquete, que poderia-nos remeter a “ceia” ou “pão-e-circo”, incansavelmente, enlouquecido e pré-determinado a criar seu Estado Filosófico mostra-nos que, “...A sua teoria da amizade constitui o nervo de um modo de considerar o Estado, no qual vê, primordialmente, uma força educadora...(JAEGER, p. 719)”, ora o Estado é uma força Educadora, a criança tem que participar da escola, é lei. Mas me intriga o fato de termos de estudar algo que nos é imputado, sem o direito de estudar as possibilidades. Ué ? Não é o relativismo, as possibilidades, os questionamentos, algo da Paidéia Helenistica ? E de repente temos que questionar, entender as diversas possibilidades trancafiados a uma única conduta ? Em Ur cidade próxima do Golfo Pérsico, Wolley em 1923 descobre algo que se torna mídia e subitamente tal evento é considerado um achado falso, algo que trazia informações da Paidéia do Puro Evangelho. (TAVORA,1978)
                        Quanto a Platão, note que a teoria da amizade remete a uma empatia, uma forma de virtude, para que o Banquete seja apreciado no “pão e circo”, e assim o Estado alimentado para seus devidos fins ou "Ele [o Olho da Providência] é favorável aos nossos empreendimentos". Platão, na busca desta amizade persuasiva ao Estado, buscava no que ele chamava de Lisis ou comparações psicológicas um “amado universal”. Este amado universal deveria favorecer a Paidéia Helenistica, opondo-se aos pensamentos socráticos onde se buscava o belo interior, onde a beleza estava no interior do homem. Platão buscava incansavelmente a norma e a lei de um Bem através do que ele definia Lísis. Incrivelmente atroz é nos depararmos com esta conduta de Platão, que também esta morto tal qual Nietzchie assinado Deus, “...Também o Górgias, ao repudiar energicamente a tese do direito do mais forte, ordenava já os problemas das comunidades humanas dentro dos limites de uma simetria cósmica suprema...(JAEGER , p 720).” Veja que em o Górgias de Platão, a) ele repudia um ser mais forte, isto porque queria encontrar o amado universal num contexto de amizade para o Banquete, o pão e circo, e assim determinar a Republica, b) utilizava-se de uma simetria cósmica para pré definir a comunidade. Ora, a simetria cósmica nada mais é que a Estrela que forma o Candelabro e pré-estabelece uma conduta do Bem universal de um Deus único e Todo Poderoso. Quais então eram as reais pretensões de Platão ?
                        Voltando a Epicurgo e a sua teoria de buscar também uma forma capaz de gerar a comunidade o afastamento da dor através de dado prazer, ele se atém a estrela da alma , onde para este filosofo,  “...A morte física seria o fim do corpo (e do indivíduo), que era entendido como somatório de carne e alma, pela desintegração completa dos átomos que o constituem.”, é incrível como há semelhança e compatibilidade dos pensamentos de Epicurgo com a estrela de Jacó e o cetro de Israel, não é esta estrela como já apresentado que corresponde a somatória matéria-espirito, carne-alma (?). Perceba que esta visão universal de acreditar no Universo como Salvador, do Big Bang como início de tudo, nada mais é do que mais um “pedaço” da fatia do candelabro e sua conduta desviada pelos helênos. Epicurgo continua sua tese da dor camuflada pelo prazer do mundo,  “...Essa teoria, exaustivamente trabalhada, tinha a finalidade de explicar todos os fenômenos naturais conhecidos ou ainda não e principalmente extirpar os maiores medos humanos: o medo da morte e o medo dos deuses...” , uma forma também de manter o politeísmo ou culto a vários deuses e/ou vários santos. Mas na verdade Epicurgo tentava tranquilizar a comunidade, a massa popular da época quanto a morte, pois para ele a morte era um Estado neutro de sentir, logo “carpe diem”, viva intensamente os prazeres do mundo livrando-se do medo e das superstições, afastando-se da dor em busca do prazer. O prazer de Epicurgo deveria ser sabido ou sábio, uma vez que sua plenitude era alcançada em uma saúde plena, para ele “...O único prazer é o prazer do corpo e o que se chama de prazer do espírito é apenas lembrança dos prazeres do corpo. ...”, então o espirito representado como cetro de Israel na estrela, torna-se aqui simplesmente um “estado de alma”, e então poderíamos confrontar aqui como um “marco histórico” da morte Espiritual, a morte espiritual que nos sonda hoje no protótipo do Super-Homem de Niestchze , o Super Homem embebecido de viagra sem a capacidade de racionalizar, em sua ressaca,  sua verdadeira nobreza ou sentido da vida. Um Super Homem que é o eixo e conduta didatico-pedagógico de todas as universidades do mundo hoje.
Nietszche - o personificador do SUPER HOMEM
e sua certeza em afirmar que DEUS ESTA MORTO

                        Epicurgo também define seu prazer como sendo uma conduta da “amizade”, uma conduta virtuosa ou do Bem. Lembre-se que Platão buscava esta “amizade”, empatia, para pré-definir sua República, e somos adeptos a isso ainda.
A estrela modificada de Constantino

           
olho da providência no local do trono de Deus e Jesus Cristo






Classificação dos desejos segundo Epicuro

Desejos naturais
Desejos frívolos
Necessários
Simplesmente naturais
Artificiais
Irrealizáveis
Para a felicidade (eudaimonia)
Para a tranquilidade do corpo (protecção)
Para a vida (nutrição, sono)
Variações de prazeres, busca do agradável
Exemplo: riqueza, glória
Exemplo: imortalidade


Epicurgo o marco histórico
da morte do ESPIRITO
do significado do
CETRO DE ISRAEL

                        A tabela acima , constroi então a Paideia helenistica do prazer, dos desejos que irão favorecer o prazer do Homem, sem medo da morte e sem espirito, apenas possuidor de uma alma. Busca-se então um agradável mas com felicidade, tranquilidade e dinheiro, evita-se excessos do uso das riquezas e a imortalidade é algo totalmente inadmissível, opondo-se mais uma vez a Paidéia do Puro Evangelho. Não é assim nossas vidas hoje ?




3.1  UMA CIVILIZAÇÃO ENTERRADA PARA NÃO SOBREVIVER

“...(Thompson, Hb 5:6)...Como diz em outro lugar: Tu és Sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque...” , refere-se a Jesus Cristo.
“...(THOMPSOM, Dn 10:20)...E ele disse (um homem): Sabes por que eu vim a ti? Eu tornarei a pelejar contra o príncipe dos persas, saindo eu, virá o príncipe da grécia...”, e Deus diz que Miguel estará nos tempos do fim.


                        “...103. Já o Sol, com brilho mais intenso e passo mais vagoroso, atingira o meridiano que divide ao meio os climas diferentes, quando fez alto o grupo das sete damas, segundo procede o guia avançado, ao deparar à frente novidade ou prenúncio dela. Tratava-se do limiar do sítio com bem pouca sombra, semelhante aos bosques de verdes ramos e troncos negros que orlam as frias espaldas alpinas. Pareceu-me que diante delas surgiam, oriundos de fonte única, o Tigre e o Eufrates, separando-se a custo, quais saudosos amigos...” (DANTE, p.232)


                        Antes de trabalharmos a significação do texto acima, gostaria de através dos valores apresentados por Heródoto 420 a.C, referente a cidade antiga da Babilônia, mapear numericamente o candelabro.

                               “...Heródoto, que lá esteve por volta de 420 a.C., assim a descreveu: "Babilônia está situada numa vasta planície, uma cidade imensa em forma de quadrado cujos lados medem 22 quilômetros, com uma circunferência de uns 73 quilômetros. O Eufrates corre pelo meio da cidade, dividindo-a em duas partes. O muro chega à água em ambos os lados, há outra muralha em cada margem. Há muitas casas de três ou quatro andares. As avenidas e ruas são retas, e para cada uma das ruas havia um portão de bronze pelo qual podia-se chegar ao rio". (Heródoto, Histórias, I )
Números, um tipo de Cabala (?)
a Kabalah anterior ao séc. XII apoiava a idéia
de um único Deus Todo - Poderoso


                        Note que: a) Babilônia tem forma de quadrado, b) os lados medem 22 km, c) sua circunferência 73 km, d) o Eufrates a divide em duas partes, e) há muitas casas de 3 ou 4 andares. É interessante a semelhança de valores com as hastes do candelabro, o número 22 nos lembra os valores das 4 hastes inferiores divididas em 2 para cada lado, os números da circunferência 73, nos lembra o valor de 3 hastes superiores com o sétimo espirito apocaliptico no botão central da haste superior, este espírito apocaliptico derrama sua taça no ar, e isto reforça mais ainda o valor sete como relação ao botão central da haste superior do candelabro, os andares das casas nos remete ao valor 4 do botão central da haste inferior do candelabro , e o ser dividido em duas partes nos reforça mais uma vez esta relação dentre outras tantas que nos serão apresentadas nestes arquivos.
                        Sendo assim o número 7, foi baseado nestes dados.

                        Voltando ao texto de Dante, “...103. Já o Sol, com brilho mais intenso e passo mais vagoroso, atingira o meridiano que divide ao meio os climas diferentes, quando fez alto o grupo das sete damas, segundo procede o guia avançado, ao deparar à frente novidade ou prenúncio dela. Tratava-se do limiar do sítio com bem pouca sombra, semelhante aos bosques de verdes ramos e troncos negros que orlam as frias espaldas alpinas. Pareceu-me que diante delas surgiam, oriundos de fonte única, o Tigre e o Eufrates, separando-se a custo, quais saudosos amigos...”

                        a) ele fala de Sol e isto nos lembra o centro da estrela da manhã, b) ele fala de um marco superior dividido através do ponto central o Sol e, c) relata 7 damas. Se olharmos novamente o candelabro e apontarmos seu ponto central, correndo nosso dedo pela linha que o divide ou nos lembra um meridiano, chegaremos ao botão sete (7) e consequentemente teremos ao lado do (7) por cada lado duas hastes que pode nos lembrar dois afluentes, lembrando que o candelabro também é a árvore da vida que fluem águas, ou também o cálice que retém água. Temos então uma simbologia reforçada da relação do candelabro com a Babilônia e sua cidade vizinha Ur, as civilizações colonizadas pelos “persas”, “...(THOMPSOM, Dn 10:20)...E ele disse (um homem): Sabes por que eu vim a ti? Eu tornarei a pelejar contra o príncipe dos persas...”

localização da antiga cidade Ur
PROXIMO AO GOLFO PÉRSICO

O SEMICÍRCULO ARQUEOLÓGICO - Tigre , Eufrates
Babilônia, Ur e Golfo Pérsico
                        TAVORA (1978) sobre a cidade antiga de UR, localizada alguns quilometros ao noroeste do Golfo Pérsico, situada antes da Cidade da Babilônia, ambas ao lado do rio Eufrates relata que “...Há quatro mil anos, esse poderoso semicírculo ao redor do deserto da Arábia – denominado crescente fértil – abrigava grande número de culturas e civilizações, ligadas umas às outras como pérolas de rutilante colar. Delas irradiou luz clara para a humanidade. Ali foi o centro da  civilização desde a idade da pedra até a idade do ouro da cultura greco – romana...”, ora é a partir deste sítio que começa então a nascer a Paidéia Greco-Romana helenistica, e “...Outrora – há quatro mil anos -, ondulavam nesta região vastos campos de trigo e cevada, até onde a vista podia alcançar estendiam-se culturas de hortaliças e bosques de palmeiras e figueiras...”,”...Nesse tempo, quase escondido por bosques de palmeiras umbrosas, passava neste local o Eufrates...o Tell Al Muqayyar se erguia imponente em seu posto...” e mais interessante ainda é o comentário de TAVORA, 1981 referente ao Século das Luzes, quando nestes sítios antigos são encontrados documentos que “...ali a ciência abria pela primeira vez a porta do misterioso mundo da Bíblia.” (p.30). Note a semelhança destes sítio arqueológico (Ur) com o verso de Dante: candelabro, Golfo Pérsico, Tigre e Eufrates, palmeiras e espaldas alpinas, uma vez que lá se localizam os “tell” ou pilhas “...Cada teel é , por assim dizer , um livro de história mudo. Suas camadas de terreno são para os arqueólogos como folhas do antiquíssimo calendário, de posse do qual eles podem reconstituir claramente o passado, página por página...(TAVORA, p.34)”,como o é o Tell al Muqayyar, veja que a Guerra do Golfo tem outra versão para o dragão Norte Americano também,uma vez que essas pilhas alpinas ou tell, páginas do passsado estão todas lá, ocultadas pelos impedimentos das escavações arqueológicas e sua divulgação, “...Tratava-se do limiar do sítio com bem pouca sombra, semelhante aos bosques de verdes ramos e troncos negros que orlam as frias espaldas alpinas....”(DANTE, p. 232)

                        Este comentário de TAVORA (1981) também é muito interessante, “...um jovem diplomata e explorador inglês, A.H. Layard, pôs a nu Ninrod (Callach), a cidade que na Bíblia se chama Cale (Gênesis 10,11) e agora tem o nome do bíblico Nemrod, um poderoso caçador diante do Senhor. O princípio do seu reino foi BABILÔNIA...”, a cidade que Nacudobonosor reedifica quando aceita um único Deus como seu Guia em espirito na matéria, como seu guia na vida como Homem, como Rei. Note que Nemrod é um caçador poderoso diante do Senhor, um único Deus.

                        TAVORA, 1981 após as novas escavações de C. Campbel Thompson e seu interesse a Ur, ressalta que “...é muito possível que a torre escalonada do baixo Eufrates esconda o mistério do antigo povo sumério...”. Incrivel mesmo é esse relato sobre a avareza humana num toque de arqueologia, onde Henrich Schliemann “...possuido de ardente orgulho, tinha apenas uma coisa em vista: encontrar a Tróia de Homero, (TAVORA, 1981 p.34)”, o guia do helênismo, o guia da nossa cultura atual e para tanto este explorador destruiu tudo que não lhe cabia ao seu objetivo. E , com escavações norte-americanas incassáveis no ano de 1923, descobre-se a metrópole Ur, onde “...Abraão não era um simples nomade: era filho de uma metrópole do segundo milênio a .C....” (p.37) e subtamente após colocarem em jornais, divulgarem tamanho achado, tal desvendamento arqueológico tornar-se um “achado” não verdadeiro, Tavora ao relatar este comentário imputa indignação ao fato. Mas uma vez nos é ocultado uma outra realidade histórica, vigorando sobre nós uma única conduta, a Paidéia Helenistica.

                        Voltando aos versos de Dante “...31. (…) Atenta bem ao que te disse e tais quais de mim as ouve repete estas palavras aos vivos cujo viver é corrida sem detença rumo à morte. Mas toma cuidado para que estas palavras (mais tarde) escrevendo , recordes que aflitamente viste esta árvore por duas vezes agredida. E ADVERTE que todo aquele que a destrói ou mutila ofende a Deus, com sério crime, pois foi para a Sua Glória que Ele a criou. Por haver mordido uma de suas frutas, por mais de cinco mil anos...”

                        Este texto refere-se a árvore da vida que também nos remete ao candelabro (lembre-se que o candelabro também é a arvore da vida). Note que o fruto que se come da árvore nos leva ao pecado, ora, se eu como o fruto eu antes devo arrancá-lo da árvore e daí comê-lo e apresentá-lo a outro, foi exatamente o que Eva fez sendo alimentada pela vontade da serpente, novamente temos na simbologia uma serpente, um rei e uma rainha, neste caso o fruto foi oferecido para ser ocultado entre o rei e a rainha e assim dominarem sobre todos, sendo a serpente a base, a raiz. Foi isto que aconteceu no Edem, mas Adão se arrepende por temor a Deus e assim recebe a consequência de seu pecado junto a Eva, que nos vem até hoje, mas que já esta no fim... note que Deus nos deu estes sinais históricos para que a Conduta seja alicerçada em tempos vindouros, por isso Ele é o Alfa e o Omega, o Começo e o Fim, e que Ele “...(Lm 2:17) O Senhor fez o que intentou; cumpriu a sua palavra, que decretou desde os dias da antiguidade...”
                        Quanto ao Édem, o candelabro como árvore da vida, daonde saem águas de cura e vida eterna, representa este próprio significado, ou seja, a arvore da vida, o candelabro é o mapa do Édem.
“...(Ap 22:1-4) Então me mostrou o rio da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. No meio de sua praça, em ambas as margens do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês. E as folhas da árvore são para a cura das nações. Ali nunca mais haverá maldição. Nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão. E verão a sua face, e na sua testa estará o seu nome...”.  a) temos a água da vida de Deus b) no trono central temos ali a Árvore da Vida c) todos em tempos vindouros , em tempos apocalipticos virão a verdadeira face de Deus. Note que a Árvore da Vida, que Eva comeu estava no centro do Edem, “(Thompson , Gn 3:1-5)...Ora a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. Esta disse a mulher: é assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim. Respondeu a mulher à serpente: do fruto da árvore do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que esta no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele , nem nele tocareis, para que não morrais. Então a serpente disse a mulher; certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, os vossos olhos se abrirão...” , e aconteceu exatamente o oposto, nos aprisionamos em conceitos helenisticos, de uma ciência que morre em si mesma, relativa em si mesma, uma ciência ou paidéia que não nos dá o direito de questionar as duas vertentes, ocultando sempre na história os caminhos da Paidéia do Puro Evangelho, do Santo Graal, da Arca da Aliança. Ora, qual o motivo da Guerra do Golfo, próximo a Ur e Babilônia ? Petróleo tem em todo o lugar do mundo não é ?

                         “(Thompson, 1Jo 5:7)...por três são os que dão testemunho no céu; o Pai, a Palavra, O espirito Santo e estes três são 1...”, o 3 é 1, o 3 é o que reluz na estrela da manhã, o 3 é a conduta do candelabro, o 3 que é 1 esta no centro entre o espirito e a matéria. Veja que se somarmos o número 3+3+2+2 das hastes superiores e inferiores do candelabro temos o número 1 central. Também se somarmos os valores 5+5 da linha da materia , linha de Jacó temos o número 1 central. Se somarmos as laterais 3+5+2 teremos o número 10 = 1. E se somarmos as duas laterais, ou as 12 tribos teremos o número dois: matéria e espirito. A estrela, o mapa fixo de Deus, o Kabalhah antigo é uma Filosofia da Perfeição e do Absoluto. E se somarmos e somarmos teremos o aparecimento de todos os números no mapa de 1 a 9. Ressaltamos que o candelabro é feito da trindade, do trino, três hastes: Inferior, central e superior.




                        “...115. Ó esplendor, ó glória da raça humana! Explica-me qual seja essa água que aí conjunta nasce e aparta-se!” A esse meu apelo foi respondido: “Roga a Matilde para que te dê a requerida explicação!” A formosa dama, com o tom próprio de quem se quer escusar de culpa , disse: “Esta e outras coisas já lhe expliquei e estou segura de que as águas do Letes não o podiam fazer esquecê-las. (DANTE, p. 115)”, e para reforçar mais o CANTO XXXIII de Dante Alighieri termina com a palavra estrela antes deste autor ingressar no Paraíso, no Eterno, no Reino, no Edem.
                        O que deve ser analisado no verso 115 do Canto XXXIII de Dante é, “...Os rios que Dante supusera serem o Tigre e o Eufrates, baliza das primeiras civilizações, seriam o Letes e Eunoé, rios do esquecimento e da eterna lembrança, nascido da mesma fonte...(DANTE, p.232 nota 365)
                        Rios que estão esquecidos, Eufrates e Tigre que remetem-nos a Letes e Eunoé.

“...1. A glória d'Aquele que é a origem de todas as coisas manifesta-se no universo inteiro, em algumas partes resplandecendo mais, em outras menos”, e é isso, no mapa da estrela da manhã a luz do trono central, do Édem, reflete mais intensamente no centro e menos intensamente nas extremidades e assim se classificarão os menores e os maiores no Reino de Deus, cada qual com seu dote adquirido pelo esforço próprio, pela Nobreza Espiritual,limpeza do coração. Mas preste atenção, o desejo de se classificar o tira da coroa, então ame a Criação perfeita acima de tudo e ame seu irmão e irmã.

o pão e circo Norte Americano - Nesta edição extraordinária
os nazistas querem a arca da aliança e o santo graal
para usarem para o mal. O DRAGÃO é bonzinho, neste caso!

                        E aqui esta mais um mistério destruido: por Ur e pela dinastia de Nacudobonosor na Babilônia antiga, apresento-lhes a ARCA DA ALIANÇA e o SANTO GRAAL, objetos que no “pão e circo” de Indiana Jones, filme caracterizado como um “up” da época, super bem divulgado, nos remete a acreditar que são eles dois objetos de magia poderosa e eterna, e na verdade são dois símbolos que na nobreza espiritual, na conduta, com a devida limpeza de coração, fortificam o Verbo de Deus e seu Poder de cura e eternidade.”



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