domingo, 19 de junho de 2011

WICCA “Cultuando o mistério da Lua que era, e já não é.”

Já dizia JJ Rosseau, “Decipimur specie recti. (Somos enganados pela aparência do bem)”,  e Herman Hesse, “Queria apenas tentar viver aquilo que brotava espontaneamente de mim. Porque isso me era tão difícil?”
Faço o que me mandam , cultuo o que me ensinam, os símbolos são helênicos e não podem nunca serem comparados as suas raízes que nasceram do Puro Evangelho. Todos os mitos nascem da Estrela da Manhã, pois quem criou tudo foi Deus e não o Homem ou a ciência, muito menos Abraxas. Deus nos deu a insígnia, o código do universo para ser guardado com amor, nobreza e dignidade. Abrimos com Abraxas, aquele que se diz luz e sombra, a caixa de Pandora e estamos, meus caros, pagando hoje este alto preço na personificação do Super Homem de Niestzche. Hitler também usava a insígnia da Estrela em forma de suástica para zombar o Criador, para zombar Deus e para zombar sua criação, nós que vivemos sobre o “Ugo” da nuvem do Olho da Providência.
Lembre-se não maltratamos a ciência. O Pentaculo para o amor é um Símbolo de Salomão dos Canticos dos Canticos Bíblicos. Ah! mas você nunca leu ?! Por isso dança seu Sabath sem saber o que dança. O pentagrama , união dos desiguais, indicando a perfeição nasce da Estrela Flamejante. O mesmo acontece com o Pentaculo, continuidade do Pentagrama, todos selos, hoje ditos como selos míticos e mágicos. Preste atenção, Sabath significa o dia do descanso de Deus. Deus é quem criou o universo e não Abraxas. Abraxas se colocou como décima terceira tribo sobre a Estrela da Manhã, e criou lá sua sombra sobre a luz. Por isso seus pecados estão perdoados, porque somos cegos, mas agora é a verdadeira hora do Livre Arbítrio. O primeiro domínio apocalíptico. Por isso ainda há tempo!
O Pentáculo significa o amor de Deus expresso em Cantico dos Cânticos de Salomão, deveríamos louvar o Pentáculo, na verdade louvar o amor expresso no pentáculo, e não dançar como primitivos enlouquecidos esperando algum sobrenatural do “acaso”. Não só o amor de Deus é expresso em Cantico dos Canticos, mas o amor entre o homem e a mulher, aquele amor que não precisa de leis e nem de alianças, porque é puro, espiritual e verdadeiro, antes mesmo de o ser. Não, mas Abraxas mais uma vez mistura o profano e o sombrio, o masculino e o feminino sobre a insignea, e nos oculta o significado da criação e do amor perfeito, do amor luz, do amor completo e que completa. Um amor que desconhece a superficialidade, é transparente e não se oculta. Um amor nobre, porque primeiro amamos a Deus, o criador, e depois nos amamos como Deus nos amou também e multiplicamos esse “sentir”.
Os triângulos, os quadrados, os círculos que Pitágoras em sua escolástica “oculta”  tanto definhava, estão inscritos na Rosa de Sarom, ou Estrela da Manhã, Pentagrama e Pentáculo. Ai esta toda a liguagem numérica da geometria, um pulsar que deve ser guardado nobremente, apreciado, conquistado para se ter o domínio e a honra, e não mexido através de corações mal administrados, mal encaminhados pela Escolástica da Paidéia Helenistica. Somos loucos, em nossas bocas saem sangue de presas, precisamos do profano no símbolo do sabath, mesmo que seja este um símbolo também de luz, porque estamos marcados nas testas com a conduta de Abraxas.  Abraxas não nos deixa ver a outra Paidéia. Mesmo assim dançamos para a Lua que Deus criou e que o buraco de minhoca, nascido empiricamente de uma ciência que diz provar as coisas pela relatividade, sendo ela mesma única e incapaz de nos dar as outras possibilidades, ainda não provou. Por acaso foi dado ao físico a Estrela da Manhã e sua numeração perfeita do candelabro? Nunca! Veja, somando um dos lados do candelabro temos o número 10 e somando a haste central também teremos o número 10, e dez mais dez é 20, a união do homem e da mulher, da perfeição que Deus criou, e Abraxas quer devorar, destruir. E somando, somando e somando, apenas os números da Estrela da manhã temos o pulsar , abrir e fechar de todo o universo, é mais simples do que pensávamos.
números do candelabro retirados da Bíblia

Mas aos matemáticos da escolástica de Pitágoras foi dada a Estrela da Manhã, e eles apenas nos apresentaram o Pentagrama. Veja, a teoria pitagórica se baseava na teoria da harmonia das esferas, a estrela da manhã é um mar celestial, é o mapa fixo celestial da antiguidade, uma esfera,  infinito com a intersecção de suas duas retas.
estrela da manhã - mapa celestial fixo

Segundo os pitagóricos o cosmo é regido por relações matemáticas. A Kabalah da antiguidade defendia o encontro com o elixir da vida através de elementos que se transmutavam e, os números cabalísticos se transfomam a cada somatória e pulsam na Estrela da Manhã, mesmo somando-os os números da Estrela da Manhã se diminuem e vice-versa.
Estrela da Manhã - Pentagrama- Pentaculo - Rosa de Sarom - Codigo Da Vinci
arvore da vida kabalah - note o dedo
esquerdo apontando para baixo

Para os Pitagóricos a essência que é o princípio fundamental que formam todas as coisas é o número. E então o Pentagrama torna-se seu símbolo escolástico. Veja, ao fixarmos na estrela da manhã os números essenciais, ao somarmos uma das pontas temos o primeiro flamejar , pulsar da Estrela, esta ai a essência da formação de todas as coisas que a escola de Pitágoras tanto fala, mas esta essência é vinda de Deus em Jesus Cristo, porque ela nasce da Estrela da Manhã, na verdade Jesus Cristo esta na Estrela da Manhã, Ele, Jesus Cristo é a própria Estrela da Manhã, “(Thompson, Ap 22:16 ...Eu, Jesus, enviei o meu anjopara vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã...”.
Olhando a imagem acima em A) temos a Estrela da manhã pontuada conforme os dados do candelabro bíblico, note que o sétimo espirito esta no ar. Este valores comparados a imagem dos Kabalah segurando uma arvore genealógica e/ou árvore da vida n os mostrará uma divisão da haste dos rios do candelabro, ou seja o flamejar para se criar o pentagrama é a divisão de 4. Veja o dedo do Homem que segura a árvore da vida, aponta para baixo, desta forma temos a árvore de ponta cabeça. É o valor do local móvel , abaixo da linha do horizonte, que modificamos. Logo 4 = 2. B) Temos então o primeiro flamejar do pulsar, o PENTAGRAMA, de Pitágoras provindo da Estrela da manhã, o próprio Jesus Cristo bíblico. C) Pitágoras se importa muito com a hipotenusa, e perceba que se somarmos 7+5 nos valores acima da linha horizontal, teremos os 3 calices do candelabro. Mas se somarmos os valores abaixo da linha móvel, teremos um número novo , o valor nove (5+2+2 da figura B), sendo assim incluímos novamente o valor 4 e obtemos a forma do símbolo Wicca do fogo = triangulo tão famoso, o tal símbolo do falo, ou na simbologia a PRIMEIRA SUPERFICIE significação da divindade, harmonia e proporção (CHEVALIER&CHERBRAANT, p 903). Ao incluirmos novamente o 4 formamos então o Pentáculo de Salomão, figura C) e assim se observamos teremos várias imagens em uma só, A rosa de sarom, Deus, o Homem duplo como sua semelhança onde o 7 é sua cabeça, conduta, através do candelabro, cálice que Jesus usa na Santa Ceia, Santo Graal, e esta aí o símbolo mais perfeito do Mundo, realmente não sei o que que o Bode esta fazendo dentro dele, ou melhor ofuscando com sua sombra tamanha linguagem.
 Jesus Cristo gritou para o Mundo Helênico esta Verdade, e para mantê-la teve que morrer e dizer “Deus perdoai-os porque eles não sabem o que fazem”. Mas preciso ressaltar que Deus, sobrenatural, existe e na conduta do candelabro Ele, nosso Deus em Jesus Cristo nos abre sua ciência sem oculto, abre nosso dom, abre nosso mover, nossa predestinação na matéria. Todos os homens, com exceção de Abraxas tem o direito a abrir seu dom, como Da Vinci, por exemplo, e então carregar com responsabilidade sua ciência. Nós não maltratamos a ciência, percebe! Mas entendemos que a ciência nos é “aberta” pela vontade de Deus e não por nossa vontade. Na conduta de nossa vontade perderíamos o dom. Interessante que quando observamos a Estrela da Manhã e a somamos, e somamos começamos a sentir uma linguagem que não conseguimos expressar, é como ver o início de tudo, é como ver Deus, só que neste caso Pitágoras chama o resultado flamejante do pulsar da Estrela que forma o Pentagrama e depois o Pentáculo de “coisa”, e “coisa” para Sartre é “fenômeno”, porque é realmente incompreenssivel mas compreenssivel o resultado deste pulsar, então a denominação de coisa, sendo a expressão externa dos números. Deus é perfeito não precisamos mexer na Estrela da Manhã e seu pulsar, apenas precisamos esperar a Vontade de Deus em nos mostrar. “(Thompson, Ap 7:8) ...Ao anjo da Igreja da Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi. O que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre...”. Isto explica o caminhar da física na Paidéia Helenistica, sempre em direção ao fogo, mas não ao fogo purificador de Deus, não a responsabilidade mas a destruição. O homem tenta abrir o que não é para ser aberto, daí o resultado da Caixa de PANDORA, o afloramento sobre nós de todo os tipos de males.
Danço para uma Lua que me mostra corações de Homens, corações mais propensos ao bem. A Lua perdeu seu Mistério, deixou de ser Dan, deixou de carregar a Lilith e passou a ter seu verdadeiro significado: aquela que necessita da luz do Sol para brilhar e o reflete, a dependente, a mulher, a ajudadora, aquela que renova, cheia de sentimentos e ritmos biológicos, esta é a verdadeira Lua primitiva e criada por Deus. A Lua Lilith é criada pela sombra de abraxas, décima terceira tribo, sobre a luz do trono de Deus na estrela da manhã. Acompanhamos o ciclo da Lua, nós mulheres benditas. É a Lua quem fecunda, ela é passiva, simplesmente passiva e pacífica, nada mais. A lua é a mulher bendita de Deus e enxerga no Homem as manchas de Caim. A Lua também é significado de “...conhecimento indireto, discursivo, progressivo, frio ...”, a Lua é sábia e sabedoria edifica, “(...) é a luz na imensidade tenebrosa  (Chevalier&Cherbraant, 1998, p.562)”. Veja, a Lua é a Luz na imensidade tenebrosa da noite, das trevas.
Danço presumindo-me em uma ciência que só me apresenta ela mesma e não as possibilidades comparativas de outras civilizações, aquelas ocultas em Ur, ocultas na Babilônia, ocultas na posição da Esfinge de Gizé de Nariz quebrado e assim Abraxas aparece, para seus empreendimentos, em forma de pirâmide. Veja não é a ciência que maltrato, mas a nuvem, maltrato a nuvem, derroto a nuvem, minha predestinação. Maltrato e derroto a nuvem como uma luz na imensidade tenebrosa da noite, como a Lua iluminada pelo sol,ou como a Ishtar ilumidada, nativa escolhida e iluminada por Deus. Então castro os Homens sobre o jugo da sombra, castro-os  como a Terra-Mãe, castro por Deus em nome de Jesus Cristo, mas castro a conduta do erro para o encontro com a verdadeira liberdade, Glória, Honra, Poder e Eterno, então, na verdade, castro os Homens cegos pela Paidéia Helenistica, castro seus empreendimentos.
No Pentáculo temos caracteres cabalísticos (Chevalier&Cherbrant, 1998), mas num piscar de olhos a Kabalah vira numerologia depois do século XII após Cristo. Preste atenção nesta miscigenação da Kabalah! A Kabalah deixa de ser o Eterno da Árvore da Vida para virar números advinhatórios, deixa de ser cura do candelabro para virar amuleto da sorte, e em sua maioria das vezes com mais erros que acertos, acreditamos que teremos “sorte”, e não o Poder de um Deus que se diz presente, mas a “sorte” de um mito que diz que as vezes dá certo e as vezes não, a sorte por “acaso”.
Os pentáculos podem servir para suscitar tremores de terra, e lembrem-se Deus nos protege contra tempestades e Deus também faz tremer a terra para sua honra apenas. Deus é Quem faz nascer o Próprio Pentáculo, o Pentáculo vem depois do Pentagrama, e mexido pelo homem que tem a marca de Caim ou a marca da prepotência e ganância o Pentagrama transforma-se em Wicca. Caim aquele que edifica sua terra, sua cidade sobre sua auto-suficiência e em um momento precisa mostrar tudo isso a Deus. Deus  através do cetro de Israel (linha ascendente e vertical) e Chefes de JACO (Linha da matéria e horizontal) faz nascer o Pentáculo , depois do flamejar da estrela, primeiro movimento apreciado no Pentagrama e assim temos a Rosa de Sarom: “(Thompsom Ct 2:1) ...Eu sou a Rosa de SAROM...”. A Rosa de Sarom nasce da Estrela da manhã, pelo cálculo numérico, e através dos números que se denominam Kabalisticos representávamos o puro e a vida eterna, a cura, felicidade, alegria, prosperidade e, de repente Kabalah vira números de advinhação e mito após o trono de Constantino, e tudo isso torna-se irrealizável.
CODIGO DA VINCI


ROSA DE SAROM


E para Abraxas, aquele que se diz Rei do Sabath e se coloca em forma de bode no pentagrama e Ishtar, dualiza-se em Tao pelo ying-yang, diz que os poderes estão ocultos, porque só vê a Deus e os poderes de Deus:  limpos de coração, só fazem manter-se o “sol” em tempos frios os servos de Deus, pela honra do criador da Estrela, da janela do mundo, da esfera do céu, o SENHOR DOS EXÉRCITOS. Abraxas, ser sobrenatural não consegue ver Deus, por isso ele representa o oculto do oculto que ele mesmo não desvenda. Abraxas não pode ver Deus, ele não é limpo de coração.

A SOMBRA DO BODE SOBRE A ESTRELA DA MANHÃ


Representamos hoje na Terra o oculto e as dúvidas de Abraxas e não Deus como o deveria de ser. Lembre-se que o deus Wicca é dual, feminino-masculino, ying-yang, profano e sombrio, exatamente como a Igreja Apostolica Romana se representa em Bach, e em Demian de Herman Hesse, e em Aldous Huxley na Idade das Trevas. Estamos então cultuando as mesmas coisas sempre, menos a verdade, menos o que os Templários procuraram em seus códigos “da Vinci”, manter vivo, arduamente, na História.
Note os simbolos: cruz da crucificação, cruz da estrela damanhã, lança nocoração,homem e mulher, cavalo selo apocaliptico

E de repente Wicca vira a religião mais antiga do mundo, e incrivelmente o “motor primordial”. Eu diria que Wicca é uma religião quase antiga, porque esta religião esquece de falar da Estrela da Manhã, incorre em um erro Histórico parecido com o erro de Epicurgo ao tentar camuflar o alimento espiritual sobre uma “amizade” “lisis” do prazer momentâneo. Wicca então se mantêm uma religião politeísta como o é a própria Paidéia Helenistica e Egipicia. E magia então torna-se "a ciência e a arte de provocar mudança de ocorrência em conformidade com a vontade”, logo as vezes poderá dar certo, depende mais uma vez de você, do seu “suor”. Em Deus de Jesus Cristo basta-nos apenas proferirmos o verbo, quando na conquista do candelabro, uma “ardua” conquista que nos exige destruir-nos para se formar novos ou nova criatura e assim sermos co-herdeiros, responsáveis pelo seu reino e verdadeiramente limpos.  Em Jesus Cristo nada nos toca, e se toca é porque não estamos na conduta correta, sem limpeza não vemos a Deus, sem limpeza não vencemos nada.
Então sem muito o que pensar te é apresentado em Wicca um Pentagrama, que as vezes pode ser quatro, pode ser representado com os pontos cardeais, mas para tanto estes pontos tornam-se algo supérfluo porque caso contrário o valor se aproxima demais da verdade, da raiz que constrói o Pentagrama, que se transforma em Pentáculo : “Rosa de Sarom”, pois são quatro as pontas da Estrela da Manhã, mas então é melhor transformá-lo em cinco, e ocultar o quatro, então como cinco pontas conseguimos camuflar mais uma vez a raiz desta estrela. Note o Pentagrama é uma das fases do calculo numérico da Estrela da Manhã, já quase em forma de Rosa de Sarom ou Pentáculo. Então após a sua forma raiz, apresenta-se não a raiz, mas o caule em forma de Pentagrama, e assim definimos a religião mais antiga do mundo: Wicca e mantemos a verdade mais uma vez oculta, mantemos a Estrela da Manhã fora do jogo sobre a sombra do Olho, Arquiteto do Mundo hoje,cegos, policiados e mansos, achando que por sermos do oculto temos poder.
É incrível, pois tudo é quatro e de repente tem que se tornar cinco: 4 elementos, 4 ciclos lunares, 4 são os elementos de Cibele, misigenação da Terra Mãe, misigenação de Ishtar a Deusa cultuada em Wicca. Ishtar inicia-se em quatro, mas já é posta no cinco. Mas nesta visão confusa e helênica temos sempre a resposta, e sempre na duvida a aceitamos até que se prove o contrário, o quatro mesmo não se encaixando no significado do cinco, do Pentagrama e do culto de Wicca, serve apenas como orientação e é por isso que para os historiadores de Wicca ele aparece. O quinto elemento, dos quatro elementos do pentagrama então se transforma no centro e não na ponta do Pentagrama. E uma das pontas do Pentagrama se torna centro. Linguagem estranha esta, linguagem misteriosa, oculta. O fato é que o Centro da Estrela da Manhã é Deus, no pentagrama a quinta ponta aberta no calculo da Estrela da Manhã é o ínicio do pulsar, e mais uma vez, nesta confusão de Wicca nunca chegamos a Deus, porque tentamos na química descobrir que quinto elemento misterioso poderia ser esse (?), já que bruxaria usa fórmulas alquímicas e alquimia deixa de ser e se transforma em química (ciência), o quinto elemento no pão e circo (filme) americano é uma mulher misteriosa caida do céu e que fala em línguas estranhas, ou elementos de um caldeirão talvez, uma fórmula. Mas devemos lembrar que, a alquimia era Kabalah antes do século XII, e representava a Arvore da Vida, um símbolo templário e Eterno, símbolo de ouro puro, de trigo, o trigo (servos de Deus) e não o joio. Bom, esse quinto elemento tão misterioso é o primeiro número do pulsar da Luz da Estrela da Manhã, do Criador, e denovo, mais um significado da Paidéia Helenistica oculto pelas trevas, pela sombra de Abraxas. E o círculo mágico de Wicca torna-se um escudo contra o mal.
O mapa celestial da Estrela da Manhã, conduzido em Jesus Cristo, pois Jesus Cristo morreu para preservar esta verdade, é um escudo contra o mal, pois este mapa se torna o candelabro da Arca da Aliança com Deus, a conduta para obtenção do domínio sobre a matéria com honra e dignidade. É desta Estrela, deste Mapa que se constrói o Santo Graal. “(Thompson, Ap 17:8) ...Os que habitam na Terra (cujo o nome não estão inscritos no livro da vida desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era, e já não é, mas que virá...”
É exatamente na Grécia que os quatro elementos do Pentagrama tornam-se cinco e deixam de ser quatro. Pitágoras priva o Pentagrama, oculta a Estrela da Manhã, e cheio de pensar e saber nos oferece a geometria: Grande sábio, já o dizia Sócrates. Exatamente no início da criação de nosso mundo hoje, por nosso guia da vida Homero, somos adeptos ao Pentagrama e não a Estrela da Manhã. Deixamos então para as outras civilizações, que tem a chave da verdade, estes esclarecimentos soterrados. Estas civilizações estão no Golfo Pérsico. E então, com um coração cheio de “magia branca” danço para uma Lua de sombra e luz, uma Lua simbolicamente falsa e que tem um poder do “acaso”, juntamente a um quinto elemento cheio de possibilidades, mas nunca da verdade, um quinto elemento que todo mundo cultua, mas ninguém o sabe e espera no “acaso” experimentá-lo.
Note uma citação de Chevalier&Chebraant sobre o Pentagrama, “...A simbologia é múltipla, mas sempre se fundamenta no número cinco, que exprime a união dos desiguais...”, “...O pentagrama sob sua forma de estrela e não de pentágono, foi chamado na tradição maçonica, de Estrela flamejante. J. Boucher cita, entretanto, com reservas, esta interpretação, de Ragon: Ela era (a estrela flamejante), entre os egípcios, a imagem do filho de Isis e do Sol, autor das estações e emblema do movimento; desse Hórus, símbolo dessa materia primeira, fonte inesgotável de vida, dessa fagulha do fogo sagrado, semente universal de todos os seres. Ela é, para os Maçons, o emblema do Gênio que eleva a alma a grandes coisas. O autor lembra que o Pentagrama era o símbolo favorito dos Pitagóricos...” (p.707) Note que todos os significados simbólicos nos levam a Estrela da Manhã da cidade de Babilônia, onde esta soterrada a História de um povo próspero e não politeísta, de um povo que conhecia este emblema do movimento, esta estrela flamejante. Ali estava a morada de Deus, e para Homero classificou-se como a morada dos Deuses, pois “...Os gregos acreditavam que a Terra fosse chata e redonda, e que seu país ocupava o centro da terra, sendo seu ponto central, por sua vez, o Monte Olimpo, residência dos deuses, ou Delfos, tão famoso por seu oráculo...(Bulfishing, p.6)”. Note que a Estrela da Manhã de Balaão representa o Mapa Celestial da Morada de Deus, ela por sua vez é fixa,  chata e redonda, se dermos a ela um pulsar, uma somatória, ela se torna um emblema do movimento, do Hórus, desse Hórus descrito por Ragon, da matéria primeira, fonte inesgotável de vida, fagulha do fogo sagrado e não de um suposto Big Bang. Os Egipcios trouxeram desses povos da Paideia do Puro Evangelho a tradição, pois os persas invadiram estas civilizações como descritas em Daniel, na Bíblia. “(Thompson, Dn 10:20) ...E ele disse: Sabes porque eu vim a ti? Eu tornarei a pelejar contra os príncipe dos persas e, saindo eu, virá o príncipe da Grécia...” – príncipes são sacerdotes, pois príncipes estão situados na linha vertical da Estrela da Manhã. “(Thompson, Nm 7:2) ...Então os príncipes de Israel, os cabeças das casas de seus pais, os que foram príncipes das tribos, e que presidiram ao recenseamento, fizeram ofertas...”. “(Thompson, Nm 24:17) ...Uma estrela procederá de Jaco e de Israel subirá um cetro...”, os príncipes de Israel representam o cetro, o sacerdotal, o espiritual,  logo em Daniel o anjo luta contra os príncipes e não os chefes, o anjo luta contra os sacerdotes da Pérsia e da Grécia, sacerdotes que representam as civilizações Egípcias e Helênicas. E Jesus Cristo esta neste trono Central, pois “(Thompson, Ap 1:8) ...Eu sou o Alfa e o Omega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso...”, porque Jesus é o próprio Deus, a Luz, a verdade, o caminho e a Vida. “(Thompson, Ap 1:7) ...Vede, ele vem com as nuvens e todo o olho o verá, até mesmo os que o trespassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele, Sim. Amém.”
Outro fato interessante é a Deusa Terra Mãe como regente das Estrelas, e devemos lembrar que Ishtar é uma profecia dos povos antigos, uma profecia apocalíptica. Basta-nos ler, como já explicado, seus símbolos na Escultura que esta na Porta da Procisão, a caminho do Trono de um único Deus denominado Marduk, na Babilônia. Ishtar esta sobre a Serpente, impedindo, castrando os reis que seguem a conduta da serpente. Possui duas corujas, símbolo de clarividência e de seres celestiais. As corujas impedem a serpente que alimenta os dois reizinhos leões, enquanto Ishtar castra estes dois reis com suas patas de águia. Águia é Deus, Ishtar esta no centro da ESTRELA, logo a nativa esta revestida de Deus. Ishtar segura dois pratos de balança, símbolo do julgamento.
ISHTAR ESCULTURA BABILONICA

 E assim continuamos dançando para a Lua, em dias míticos, sempre esperando a mágica da magia do “acaso”, e próximos a morte não estamos verdadeiramente preenchidos, estamos sempre em dúvida sobre nosso conduzir na vida, pois nunca conseguimos revelar,  como Da Vinci, nosso verdadeiro dom. Basta olharmos os projetos de Da Vinci, um grande Templário. Basta apreciar estas entrelinhas, eu mesma me impressiono, e assim me coloco mais e mais abaixo de Deus e de seu Poder, pois sei que é Nele que tudo aqui esta sendo revelado, aberto, e quando por vontade dele também poderá ser fechado, pois Deus abre e fecha quando Quer, ele JESUS CRISTO a Estrela da Manhã.
Continuamos então pagando contas para os empreendimentos e esquecendo do espírito? Não, não! Esta não seria a conduta hoje! O mais sensato é: alimentando também o espírito pagamos as contas, sendo transparentes uns com os outros, sendo dignos e nobres, clamando a Deus em louvor e Glória, deixando ídolos de sabath, ídolos de superficialidade e confusão de lado e assim percorrendo o ardor da Estrela da Manhã, do candelabro.
É simples assim, e Deus então se agrada. O que é meio desconfortável é a purificação. A purificação arde, porque a purificação mexe com o orgulho, mas é um arder que quando conquistado não devolvemos por preço nenhum, conquistamos de graça e não vendemos.
Veja, são prostitutas, homicidas, ex-drogados os que se primeiro convertem em Jesus Cristo, porque estes sobre o jugo de uma Paidéia Helenistica não possuem mais “cidadania”, então se humilhar torna-se mais fácil, pois que orgulho estes corações já humilhados irão ter que trabalhar no ardor do candelabro. Então eles se entregam e são salvos.
“(Thompson, Lc 14:16)...Jesus respondeu: certo homem deu uma grande ceia e convidou a muitos. Na hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, pois tudo esta preparado. Mas todos a uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e preciso ir vê-lo...”, versículos da parábola da grande ceia de Lucas citado por Jesus Cristo, quando os ocupados não viam a necessidade de preencher seus espíritos e ir a ceia, conhecer o candelabro e sua conduta, pois estavam todos preenchido pelos prazeres imediatos da escolástica de Epicurgo, disse o homem , dono da ceia a seu servo, “(Thompson, Lc 14:21) ...Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os mansos...”
Ishtar a Deusa Mãe sumeriana também era conhecida como Star na Mesopotâmia e Astarte na Grécia, Isis no Egito e Vênus em Roma. Vênus a deusa do amor ou na Bíblia a Filha de Sião, a filha do Amor.
Logo, sobre o jugo de uma Paidéia Helenistica não faço o que eu quero, faço o que me ensinaram a fazer, faço sabaths ying-yang, Sabaths Abraxas, faço espiritismo, evangelizmo, budismo, xantaismo, catolicismo, e qualquer outro tipo de empreendimento. Em uma PAIDÉIA Helenistica, como cego, faço de tudo e ao mesmo tempo não faço nada, nunca estou verdadeiramente preenchido. E é tão simples a verdade, basta abrir a Biblia e enxergá-la puramente, como criança, imitando toda as suas normativas, não seguindo como leis e nem executando –a como normas rigorosas. Temos que imitá-la genuinamente, perdoando sempre e amando, é tão simples!
“Queria apenas tentar viver aquilo que brotava espontaneamente de mim. Porque isso me era tão difícil?” (Herman Hesse)
Porque nos é tão difícil tentar viver nosso espontâneo ? Porque é tão difícil sermos transparentes e prudentes ?
Mesmo assim  continuamos dançando como Wiccas, fazendo com muito esforço e  direitinho nosso mundo de mentiras, nosso mundo platônico, nosso mundo de mitos.
 “Decipimur specie recti. (Somos enganados pela aparência do bem)”,  (JJ Rousseau)
Mesmo assim danço para a Lua que Deus criou e que o buraco de minhoca, nascido empiricamente de uma ciência que diz provar as coisas pela relatividade sendo ela mesma única e incapaz de nos dar as outras possibilidades, ainda não provou. A geometria nasce da Estrela, a Estrela forma os Planetas, o Pentagrama e o Pentaculo, a Estrela é flamejante, a Estrela é Deus e não Bode/Ishtar, Ishtar é apenas uma nativa, escolhida e ajudadora de Deus, um ser humano como qualquer outro.  
Danço para uma Lua que me mostra corações de Homens, corações mais propensos ao bem. A Lua perdeu seu Mistério.
Deus – “prends pitié de ma longue misère !..” , e “..Introibo ad altare dei...”– (Eduardo  Araújo,1998 - SP)

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