domingo, 3 de julho de 2011

Parte III Cosmos - O UNIVERSO INTERNO DA CIÊNCIA

“Para os “imortais” e aqueles que “crêem””
Permanece até o fim - “...(Thompson, Mt 28:20)...ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado. E certamente estou convosco, todos os dias, até a consumação do século...”


a luz - uma constante universal

...e EINSTEIN ironicamente diz a você - PENSE!
Antes de iniciar este aquivo, atento-vos a todos os artistas, cientistas, gênios, pois todos podem ser gênios, e mais geniais que quaisquer que representou a Paidéia Helenistica, a entender que sem a “verdadeira limpeza de coração” em Jesus Cristo, não se tem o domínio da matéria, mesmo porque não se conseguirá ler nas entrelinhas da história e consequentemente nos códigos da vida, inseridos no “universo paralelo” de Deus, que está visivelmente sobreposto a nossa matéria. A “ganância nos faz isto, a vaidade, a presunção, todas estas nos cegam e não corroboram para o “bem”, o “amor”, que é a faísca flamejante que sai do cerne “do homem e da mulher”, que sai dos quatro elementos e flui ao pentagrama como quinto elemento.
"Gênios" que se classificam "semi-deuses" e eles mesmos dizem serem os semi-deuses algo imaginário (?)
É de Aristóteles que nascem as primeiras perspectivas de pensamento sistemáticos. Para OS PENSADORES. Aristóteles (1978), “... aquele aspecto sistemático e a aparente fixidez foram reapreciados por modernos historiadores da filosofia que – sobretudo a partir de Werner Jaeger (1888-1961) – passaram a ressaltar a evolução interna revelada pelas idéias de Aristóteles ...” , o fato mais interessante é a conduta de Aristoteles em sua obra o Organon, no foco da dialética à lógica, onde para ele, mesmo sendo seguidor de Platão, diz ter percebido que “... a dialética platônica só se comprometia com a certeza em última instância – o que conferia ao platonismo sua inquietação permanente e sua flexibilidade, deixando-o, porém, sob a constante ameaça do relativismo...” (Os pensadores. Aristoteles, 1978 – p.XV). Note que o relativismo torna-se uma ameaça ao Estado e/ou academia (educação) platônica, sendo assim Aristóteles se incumbe em pré definir uma conceituação da dialética à lógica, pois a implantação do relativismo numa dialética plaônica sobre a ciência e na forma de pensar nos homens, deixa uma possibilidade do “homem comum” em chegar ao absoluto. Então Aristoteles, já opondo-se a missigenação do povo oriental e cidadão grego, ao orientar Alexandre, e opondo-se aos “cínicos” os sofistas, pois “...Estes desenvolviam , a partir do socratismo, uma ética baseada no ideal de retorno à natureza autêntica do homem e, por isso mesmo avessa às convenções sociais...”, diz em sua obra Organon que, “...essa concepção da dialética como uma “ginástica do espírito”, útil como fase preparatória para o conhecimento, mas incapaz de chegar à certeza sobre as coisas, justifica a concepção aristotélica da história e, em particular, da história da filosofia: a história – inserida no domínio da dialética – é útil e indispensável na medida em que conduz à sua própria superação, quando o provável se transforma em certeza. Ou quando as opiniões dos antecessores preparam e dão lugar à verdade que somente seria alcançada pelo pensamento aristotélico. Para se atingir a certeza científica e construir um conjunto de conhecimentos seguros, torna-se necessário, segundo Aristóteles, possuir normas de pensamento que permitam demonstrações corretas e , portanto irretorquíveis. O estabelecimento dessas normas confere a Aristóteles o papel de criador da lógica formal, entendida como a parte da lógica que prescreve regras de raciocínio independentes do conteúdo dos pensamentos que esse raciocínio conjugam. (Os Pensadores. Aristóteles, 1978 – p.XVI)”
                               Reanalisando, percebemos que 1) Aristóteles vê no relativismo uma ameaça acadêmica, pois o relativismo fornece uma certa flexibilidade no pensar para o homem comum, ou talvez o homem que não participa ou não esta no topo da pirâmide sobre as nuvens, podendo enxergar e arquitetar o mundo no lugar de Deus, criando assim sua República, Estado, Império. 2) Sócrates, ou os cínicos, tentavam reverter a ideologia acadêmica da época a fórmulas de pensamentos que opunham-se as convenções sociais e faziam o homem comum alcançar sua “autêntica natureza”. 3) a dialética torna-se uma ginástica do espírito, mas incapaz de se chegar à certeza sobre as coisas, sendo assim espírito é raciocinar para se preparar o pensamento 4) para Aristóteles é o provável, ou a probabilidade que se tornará a certeza, sendo assim é a opinião dos antecessores que levarão o cientista e o conduzirão à verdade, caso contrário não haverá verdades. Um adendo, em um mundo aonde produzir e pagar se torna o conduíte da vida,  e o pensar e arquitetar lugares para os semi-deuses, mesmo porque para Aristóteles o homem é classificado como “homem comum“, desta forma entendo que Aristóteles se classifica como um certo semi-deus, e, levando também em consideração que os Acadêmicos acreditam e defendem uma lógica sempre aprisionada e nunca medida entre dois pensamentos opostos: relativo e absoluto, pois a normativa absoluta que a Bíblia delimita é religião e religião não se discute, concluo nosso estado de homens comuns, aprisionados a um Império arquitetado, onde somos primitivos esperando a morte, sem a verdadeira paz do aproveitamento do espírito.
O fator mais interessante é que sofistas, Dante, JJ Rousseau, Galileu, dentre outros tantos que serão incluídos nestes arquivos, sempre são “gênios”, pois óbviamente superam suas épocas, mas descartados ou destorcidos em suas concepções, para assim reinar apenas os antecessores destes outros “gênios” , que aprendem sistematicamente e acompanham a lógica “formalizada” , arquitetada de Aristóteles. Perceba, também, que a lógica de Aristóteles é formalizada, ou seja, arquitetada, e logo, se é arquitetada , é arquitetada sobre uma concepção já pré-estabelecida.
Um exemplo de continuidade irretorquível, sobre o prisma visionário e genial de antecessores históricos, para assim alcançarmos na lógica de Aristóteles a tão necessária “verdade” que me classificará quase no topo da pirâmde, é a física na continuidade do pensamento relativista de Eisntein e não no pensamento absoluto de Newton , onde para ATLAS (1996),”...Espantoso é o êxito da formulação de Newton, só os mais poderosos aparelhos modernos conseguem revelar algumas discrepâncias a favor de Einstein (Albert, 1879-1955), célebre físico judeu alemão, autor da teoria da relatividade. Mas, até alto grau de precisão, a obra de Newton permanece, absorvida em algo mais amplo, porém não superada. (p. 17)”. Newtow defende as idéias de Galileu, onde tempo e espaço são absolutos, ou seja uma única constante, “...O espaço e o tempo são absolutos, infinitos e eternos, porque Deus é onipotente e eterno. (p-10)”. E depois de Lorentz, Einstein, após acompanhar seu raciocínio e considerar o éter aristotélico (Greco-romano), conclui que a luz é uma constante universal na perspectiva de ser a mesma luz uma periódica no tempo, é estranho termos algo universal e constante que ao mesmo tempo se dividi como periódica em relação ao tempo, claro tudo é relativo, depende do foco e da perspectiva. Ora, tudo esta inserido em um único contexto, o peixe esta inserido na água, a água e o peixe formam um único conjunto, se tiramos o peixe da água ele morre. Sendo então a luz uma constante universal e ao mesmo tempo uma periódica do tempo, Einstein “... mostrou que isso tornava o princípio da relatividade compatível com a teoria electromagnética”, (um grande gênio), neste caso as fórmulas de Maxweel , mostravam a oscilação do campo magnético como uma “periódica no espaço e constante no tempo”, veja a incoerência do nosso gênio Einstein, 1) a luz é uma constante universal, 2) a luz sendo uma constante é periodica no tempo, 3) Maxwell diz que na teoria da energia e magnetismo a luz é uma periódica no espaço e não uma periódica no tempo como alegava nosso gênio Einstein. O que Einstein queria (?), fazer o mesmo que Aristóteles, manter a República do relativismo reinando (?), logo a física, e os físicos que adoram desafios, percebem um raciocínio inconsistente de Eistein, perdendo-se confundidos no grande labirinto relativisra, e se deparam com a necessidade de “...Tal solução, no entanto, não existe como solução das equações de Maxwell que governam a propagação da Luz. Portanto resta uma alternativa: 1) Modificar as equações Maxwell e manter a transformada de Galileu 2) Ou modificar a transformada de Galileu.”
GALILEU pintado com expressão de homem mau - é a favor do Absolurtismo

 O fator perspectiva é que esta impedindo a ciência, seu avanço, ou melhor acredito que o fator “saber ler nas entrelinhas da história”, pois são poucos os cientistas que entendem e praticam as normativas bíblicas. Na verdade é anti ético misturar religião e ciência, e ética acadêmica se não for seguida não é aceita. Boa jogada da Paidéia Helenistica, mas a peteca caiu para fora desta vez, pois precisamos rever esta formalidade lógica de Aristóteles, não?! Eu “curto” jogar badminton, é elegante!
Vamos a um raciocínio lógico greco-romano bem simples, pergunto-lhe – “Primeiro nasceu o ovo ou a galinha ?”. E esta questão torna-se “célebre”, nascida de filósofos geniais, e muito inteligentes,  em um mundo aonde o relativismo e a lógica formal aristotélica, para se manter a Repúblia, reinam. Vamos partir de um outro prisma: O motor do nascimento de todas as coisas chama-se DEUS, ele esta no vazio que aristóteles diz “não ser”, mas como é classificado de vazio “é”, aquela famosa visão o “nada que é tudo, logo, o tudo não é nada”, mas Deus vive no mundo imaginário dos deuses, logo não é, acompanhando assim a mesma formulação lógica do ovo e da galinha. Uma bela “arte” de confundir-nos e nos deixar sempre aprisionados ao tudo é relativo. Ora, se eu entendo que no Vazio existe algo e este algo é Deus, logo eu terei um conhecimento mais concistente e concreto do nascimento das coisas, e assim na visão de dentro para fora, e não de fora para formular o que esta dentro, logo chegarei a uma conclusão de Deus e seu universo, uma vez que é Deus quem criou todas as coisas. Mais simples ainda: se conhecemos nosso semelhante conseguimos entendê-lo, caso contrário nunca chegaremos a nada. Eu diria meu caro, com toda a certeza do mundo que quem nasceu primeiro foi a galinha e depois do movimento motor, o real movimento primordial, Deus: Deus disse, multiplicai-vos. Simples assim! Percebe, deveriamos estar em outro momento científico e não nos encolhendo para dentro atrás do éter vazio que é algo, mas não é. Entendendo que Deus formou a galinha, deveriamos começar a pensar deste prisma, com dignidade e co-responsabilidade, na conduta nobre de Deus. Deus não vai permitir uma ovelha dolly perfeita se somos virtuosos viciados ou viciados virtusos, com coração mal conduzido nossas ovelhas dollys representarão a aberração da Paidéia Helenistica: Heinsteins, inacreditável semelhança não!
Ora, se eu fosse um Fausto de Mefistófeles no topo da pirâmide, concluiria numa visão Aristotélica que realmente JJ Rosseau é comunista, que Bíblia não é conduta normativa também, mas apenas religião e por isso não se discute, e que seguir outras religares nos dá liberdade e democracia. Sinceramente, não estamos aprisionados a Paidéia Helenistica, mas sim acorrentados em ferro bruto com uma camuflagem de flores sobre este conduíte, conforme JJ Rosseau nos alerta, o tal comunista na visão da Paidéia Helenistica.

Goethe um olhar santo


Mas, Aristóteles gerou em sua obra Organon, a própria morte do relativismo, pois na sua  lógica formal concluímos que se acreditamos na verdade de um pensamento que antecede a nossa hipótese, esta tornar-se-á verdadeira. Ou seja, podemos tudo na ciência, por isso o provável para Aristóteles torna-se a certeza, e por isso a “ciência sempre tem um fim em si mesma” , menos o absoluto, mesmo porque os que acreditaram e pregaram o absoluto foram laçados, sempre sutilmente, fora da visão cientifica e acadêmica ou mortos, mostrando assim que a Paidéia Helenistica teme o ingresso da Paidéia do Puro Evangelho. Lembra, Deus diz, que no mundo Dele, nada é oculto que não pode ser revelado, logo, no mundo da Paidéia do Puro Evangelho sempre teremos concisamente as duas Paidéias, frente a frente: um tipo de livre arbítrio justo, sob medida, sem extremos virtuosos e viciosos, mas sim sobre o prisma de análises prudentes. Exemplos: Beatriz de Dante acreditava na luz como absoluta, Galileu predisse o movimento dos astros dentro de uma perspectiva do todo, onde todos os movimentos imputados sobre diversos objetos definem uma única perspectiva, sendo assim não enxergamos o absoluto, enxergamos dentro de uma perspectiva dividida,e por isso nunca chegamos a um conceito da visão de Deus. Este fato também conclui a dificuldade de se explicar os branas da física quântica. Deus, então, na Paidéia Helenistica torna-se realmente algo inalcançável, como já o descrevia Constantino em seu “P” sobreposto a linha vertical e espiritual da Estrela da Manhã de Jesus, visto em seu Cristograma.
                Interessante participar desta “brincadeira” cientifica de Aristóteles, um quebra-cabeça de infindáveis possibilidades e que relativiza a provável certeza, ou melhor, quando nasce a certeza deve-se ter um outro que venha a quebrá-la, então quebrando a formal lógica de Aristóteles, que viu um buraco negro na construção da Republica de Platão , que apenas considerou a dialética no relativismo para os “homens comuns”, logo, levanto minha hipótese já conclusa, uma vez que adoro brincar de quebra-cabeça – (hipótese já conclusa): “Todos os homens são mortais logo, alguns homens são gregos, por isso são mortais, sendo assim os homens da conduta da Paidéia do Puro Evangelho sempre serão imortais e geniais.”
                Devemos lembrar, que os Homens da Conduta da Paidéia do Puro Evangelho, neste caso os elevados templários, sempre tentando evitar a guerra, pois seguem a normativa de um Deus bom, deixaram de lado as contendas, aguardando o julgamento de Deus, ou mesmo a hora de retribuir a César o que é de César. Isso, nos afirma o explicar de Jesus Cristo quanto o deixar para Deus o julgamento. Ora, basta-nos escolher pelo livre arbítrio quem queremos ser agora: da Paidéia do Puro Evangelho (razão, natural e sobrenatural – todos os fenômenos como reais), ou da Paidéia Helenistica (razão e natural), deixando assim para Deus o seu fogo consumidor do apocalipse mesmo porque devemos amar sempre o próximo e até nossos inimigos. Deus quem vai julgar e separar, mas antes Deus nos dará a oportunidade de escolher realmente o que queremos.
                Note que para Aristóteles o Homem é um animal, logo um animal racional e como ser racional é o homem comum, e para Deus em Jesus Cristo o Homem é a própria semelhança de Deus se conduzido corretamente na nobreza e veracidade de seu filho Jesus Cristo (morto, mutilado pelos gregos-romanos), onde perdoar e amar estão acima de qualquer coisa. Gostaria de relembrar que o único provável “não-animal” seria Aristóteles, uma vez que este gênio da humanidade considerava o homem um ser comum, logo pela sua própria lógica percebe-se a sua posição de semi-deus, porque um homem formulando uma “lógica formal” não poderia participar do universo dos “homens comuns”, um homem acima de todos, e se Aristóteles é um homem que classifica o “homem” como sendo comum, Aristóteles não é homem, pois ele não poderia ser comum, logo não é animal e não sendo animal também, não poderia ser racional. Conclui-se então que o gênio Aristóteles é um semi-deus, comandante e arquiteto do universo. Mas semi-deuses moram em um mundo de imaginação (?), como este acalentado gênio da humanidade poderia se conduzir a tal reino inanimado (?) (plac plac plac)
 Nossa ciência e conduta cientifica “naturaliter” e racional nos leva sempre a sermos animais, pois se é racional o homem que é animal, concluo que todo o homem é animal. Mas isto não seria coerente à visão de Deus, onde o Homem racional é sua semelhança, e assim domina o mundo material e todos os animais da terra menos outro homem, pois se o Homem domina animais e não domina outros homens , (pois no mundo da Paideia do Puro Evangelho todos os homens são reis, menores ou maiores mas são reis), como seria animal (?).
O homem semelhança a Deus , domina todos os animais da terra menos outro homem, desta forma o Homem é racional, mas não animal, pois é semelhança a Deus. Na verdade, esta ousadia, promove uma conceituação menos antiga a nossa atualidade sobre o conceito de animal, onde os animais que não fossem o animal homem eram irracionais, fator hoje que não corresponde a esta hipótese. Na Paidéia do Puro Evangelho, sendo o Homem animal, ou seja participante do mundo material, é semelhança de Deus, logo o Homem da Paidéia do Puro Evangelho é espiritual separando-se dos outros participantes da matéria “animal” pela sua fortaleza de raciocínio, mesmo sendo os animais comuns constituídos das suas particularidades materiais e naturais totalizantes. Note que no puro evangelho o único semelhante a Deus é o homem, desta forma Deus realmente é um Deus muito bom, e não um Deus que impõe na sua cara um dedo reprovador. Ora, Deus somente pede conduta nobre e de amor, através da limpeza de coração por Jesus Cristo.
Outro quesito muito importante e, que deve ser considerado, é o individual como sendo um objeto que não participa da ciência. Esta visão aristotélica e platônica munida a uma experiência particular e individual do alimento espiritual (onde alimento espiritual é raciocinar) faz com que qualquer objeto observado, não participe individualmente na sua totalidade particular, do universo da ciência. Por isso temos tantas pessoas sofrendo de baixa – estima. Analisemos: o objeto ou fenômeno nunca será provado em seu universo totalizado pelo relativismo, ou seja, no absoluto poderíamos enxergar os objetos e fenômenos no seguinte prisma: como algo total (já participante de um universo, ou seja inserido a ele sem poder sair dele, exemplo o peixe na água, lembre-se que o homem esta inserido em toda a matéria e na dimensão de Deus também , centro da Estrela da Manhã), e único/individual em sua própria totalidade (aquele peixe mesmo sendo da mesma espécie é apenas ele, não há outro como ele), note que no relativismo o peixe  deverá ser separado até a última parte para assim participar de um universo classificado da lógica formal aristotélica, sempre o objeto será individualizado e rateado até sua menor parte, temos que dissecar o objeto, tirando-o da sua totalidade. Pergunto, depois de dissecar o peixe e entendê-lo, o que se faz com um peixe dissecado? O mesmo dá-se ao movimento, que explicarei em outro arquivo.
Num outro contexto : pobres e ricos. Vemos os pobres, os ricos, e não conseguimos antes de enxergar pobres e ricos, ver no outro o universo totalizador homem, e assim classificamos  pobre ou rico primeiro, para depois alimentarmos em nós a tolerância de ter amor para com o outro. Deveria ser ao contrário, primeiro vemos o homem inserido num universo totalizador, onde o ambiente e o homem é uma coisa só, assim vemos nossas semelhanças e amamos primeiro o homem como a nós mesmos, e depois o entendemos como pobre ou rico, um ser individual que tem suas características especiais e geniais, que nos trarão sempre algo para nos acrescentar. Todo homem é pleno, sendo menor ou maior no reino de Deus. Com tantas religares e deuses e santos, o universo do absoluto, de Deus “o criador” , o grande arquiteto do mundo é realmente algo impossível, claro que neste foco relativista este “impossível absoluto” é apenas para a Paidéia Helenistica e seus “gênios”.
Mas devemos lembrar, que a genialidade de se construir uma Republica arquitetada são de Platão e seu predecessor Aristóteles, logo devemos aceitar a divisão, a classificação, para assim universalizar e manter o método tão arduamente conquistado por eles. Se nos conduzimos nesta visão estamos aceitando a mesma como verdadeira, lembre que Aristóteles praticamente “surtou” quando percebeu no relativismo de Platão um “abismo” para a queda do tão árduo Estado/A República pré-estabelecido e definido. Até Sócrates teve que morrer para garantir este Estado. E assim Niestzche, um super gênio da humanidade, idolatrado por toda a “arte” Academica de nossa atualidade, o condutor de Hitller e da tão famosa religião do sangue é aplaudido sobre o prisma de DEUS ESTA MORTO ASSINADO NIESTZCHE, e que problema seu se sua morte esta sendo algo amedrontador, onde o eterno sempre será irrealizável, e que bom para você que consumiu a vida inteira sem na verdade nada empreender e preencher o seu espírito, pois espírito é razão. Não sabemos mesmo  o que é espírito, a ciência natural e racional da Paidéia Helenistica, não prova e nunca irá provar, pois não é a intenção dela. Lembra do vazio que é algo, e quem nasce primeiro? Na Paidéia Helenistica sempre será uma icognita quem nasce primeiro.
Se somente existe a formação do Homem, pela história, através dos antecessores, gregos-romanos: os grandes “gênios” da humanidade, concluo mesmo que Deus esta morto e que somos apenas racionais, naturais e animais, e não semelhança a Deus, logo somos relativos, uma probabilidade e não absolutos e completos. Representamos a Paideia Helenistica. Representamos o que ela representa, e insisto ela representa o relativo, logo sou um ser relativo e cheio de probabilidades de erros e acertos, nunca capaz de alcançar a plenitude. Lembre-se que Deus sendo absoluto pede unidade e para Deus o homem é pleno. Somos um Imperio formado por um mundo dividido, e Deus nos alerta em Jesus Cristo, que uma casa dividida destrói a si mesma. Ora, a física de nosso G-E-N-I-A-L  Eistein (mais um gênio da confusão) , nos leva a este fim, bombas atômicas e guerras. Pensamos sempre de fora para dentro, e deveríamos na verdade raciocinar de dentro para fora, como Newton, Galileu, JJ Rosseau tenta-nos mostrar. Lembre-se as ferramentas modernas do relativismo não superaram Newton ainda.

Rosseau com uma expressão no olhar de orfandade


“Ser ou não ser, eis a questão”. E já dizia Willian Shaskespeare. 
Para Aristóteles “ser” é algo visto e real, e “não ser” o próprio  “vazio”, mas mesmo “não sendo” a tal classificação “vazio”, o “vazio” é algo, pois o nada algo é. Desta forma, a ciência lógica formal aristotélica divide o todo, onde o movimento tornar-se-a algo separado em todas as perspectivas, e não visto num conceito absoluto, então aquele algo que moveu o big bang e que veio do vazio, é algo, mesmo nada sendo (Uáu, que lógica genial! E nós acreditamos! E pior participamos!). “...Aristóteles não admite que o mais possa vir do menos, que o superior provenha do inferior, que a potência por si só conduza ao ato. Concebe, então, todo o universo como regido pela finalidade e torna os vários movimentos (atualizações das virtualidades de diferentes naturezas) interdependentes, sem fundi-los, todavia, na continuidade de um único fluxo universal. (Os Pensadores. Aristóteles, 1978 – p XXIII)”, este é um dos motivos pelo qual não conseguimos enxergar o Absoluto, onde este, “o absoluto”, se torna algo praticamente impossível para a ciência, esta tudo tão bem formalizado logicamente e dividido por Aristóteles. Esta noção de absoluto irá interferir também na condição do “destino” , num sentido de “sorte”, pois no absoluto onde o universo age em uma relação atada, interligada a tudo, como o ser humano, racional e natural, pensador e capaz de conduzir e moldar a matéria, participaria desse fluxo (?), uma vez que o homem pode moldar ou agir seu destino. Talvez, a forma mais eficiente de formalizar esta dúvida seria a famosa lei de Murphy, aonde tudo dá errado, mesmo que a gente tente fazer acontecer e então, comprovamos que algo estranho nos conduz, mas nunca sabemos entender este “movimento”, este “motor primeiro”, mesmo porque ele é “vazio”, mas um “vazio” que não sendo nada pode “ser” algo.
Vou ser mais simples, onde Deus me apresentou a seguinte cena na natureza, pois é assim que ele agiu para Newton, Galileu, Dante e esta agindo sobre minha pessoa. Quanto ao Universo atado, interligado: me deparei com uma manada de vacas e duas garças. As vacas estavam dispostas em grupos de dois, eram brancas e marrons, uma garça veio voando e fez a primeira vaca andar para a frente no pasto, a outra garça estava parada ao lado de uma das quatro vacas que estavam atrás. Quando a primeira vaca disparou a frente, após um determinado tempo, a outra garça fez o grupo de quatro vacas andarem, mais lentamente. A primeira garça então voou para o outro grupo e aguardou um tempo para imputar um outro  movimento, diferente dos outros dois movimentos já estimulados, sobre este novo grupo de vacas.” Esta aí a grande sinfonia movimentada pelo espírito santo sobre a matéria, tudo tem sua hora certa de acontecer, onde tudo esta interligado, as garças, as vacas, o movimento do céu, o movimento da terra, nada é separado, participam todos de um mesmo pulsar. Quanto ao movimento, a este pulsar atado, a Estrela da Manhã nos fornece esta lógica em seus cálculos. Por isso, na Paidéia Helenistica, preferimos explicar o “absurdo” de não dar certo, algo que pela lógica aristotélica deveria dar certo, como sendo a famosa “lei de Murphy”. E veja como a sinfonia do movimento do universo é sutil e simples. Mas um alerta, sem a conduta nobre, espiritual da limpeza do coração, o cientista não se tornará genial como Newton por exemplo.
Anaximandro de Mileto ou Empédocles de Agrigento, apresentava todo o universo como animado por uma transformação contínua, por um único fluxo que interligava as várias espécies num mesmo processo evolutivo. Daí entramos nas questões dos cinco elementos que constituem o pentagrama: aguá, ar, terra, fogo e o tal do éter (a quinta essência), o nada que é, o vazio que nada é mas é. Empédocles e logicamente seus predecessores é o criador dessa condição genial de pensar: pensar sobre o éter de Einstein. Einstein, matou um monte de gente para receber uma vidinha mais acomodada, e mesmo assim o consideramos genial descartando Galileu. (plac plac plac)
Para Aristóteles, quanto ao “primeiro motor”, relata que, “...a intenção do escultor é que comanda a transformação do mármore em estátua, analogamente é sempre a causa final que rege os movimentos do universo...(Os Pensadores, Aristoteles, p XXII)”. Ora, então a causa final do pensamento aristotélico e que rege nosso movimento do universo hoje, são: homens matando-se uns aos outros, o conceito de família sendo algo impossível de se realizar, o individualismo que faz parte da ciência, pois devemos ver sempre o individual dividido, e nunca o individual totalizado, para assim classifica-lo em um determinado universo, bombas atômicas, uma vez que a física  é calculada de fora para dentro e nunca de dentro para fora, e obviamente a conceituação do big-bang, daonde alguma coisa formou uma faisca, e para tanto essa coisa é o que não é, o tal ser vazio aristotélico que sendo nada é alguma coisa, porque se é nada, alguma coisa é, e na verdade nesse cálculo lógico da Paidéia Helenistica nunca chegaremos a nada mesmo, pois sua linguagem é estranhamente ilógica mesmo considerada lógica, onde classificar um não ser “nada” como algo que como foi classificado o é, já me conduz matematicamente na lógica universal dos números ao “engano” e “confusão”. Daí admite-se o 0 numeral como algo, mas vazio, e vazio não é mas é. Seria impossível entendermos uma condição sempre absoluta e existente que forma todas as coisas, onde uma coisa que não é possa ser, ora, por favor, ou é ou não é. Vamos ser mais absolutos não!

Valores da Estrela da Manhã expressos no Candelabro Biblico
                 Note que na Estrela da Manha e consequentemente nos cálculos dos numerais, já provados logicamente, pelos valores 500 10 5 relatados por Dante e hipotenusa de Pitágoras,   o valor 0 (zero) encontra-se ao lado de 1, no centro da Estrela, e quando somanos o valor 7 (sete) que sobrepõe o valor superior 6 (seis) com o valor 4 (quatro) que representa o universo terra, material, temos ao lado do valor 10 (dez), centro da estrela o valor 11 (onze). Sendo assim, participam do trono de Deus: Deus, o homem e a mulher, ora muito lógico uma vez que o Homem material de valor 2 é semelhança a ele, mas lembre-se a essência que conduz este trino chama-se “amor”. Este é  nosso direito espiritual, esta é nossa união trina. Mas para chegar a este centro devemos nos conduzir por Jesus Cristo, pois é ele quem representa a Estrela da Manhã na profecia de Balão, e Bal significa porta. A Estrela da manhã destes arquivos saiu de JESUS CRISTO. Logo, Conduzindo-nos pela imitação de Jesus Cristo, nos tornamos semelhantes a Deus e dominamos a matéria, a ciência e fluímos em uma ascensão, nobremente ao eterno, com amor e trino, pois o Homem não nasceu para ficar só, e quando no amor verdadeiro e perfeito, pois Deus é perfeito, não precisamos mais de alianças e nem de leis para poder viver este amor em todos os sentidos. Em suma um amor totalizante pela vida, natureza e pelo próximo.
Em nossa atualidade, precisamos abster-se pela lei de Jesus Cristo da matéria, numa conduta iniciática, para limpar as manchas que Abraxas, os grecos-romanos, Aristóteles, Platão com seus vícios virtuosos ou virtudes viciosas nos deixaram,nos imputaram em nossos corações. Lembre-se que entendendo a conduta da abstinência da matéria, temporariamente e superando-a, a lei deixará de existir sobre o homem, a lei é queimada e Deus co-responsabilizará o homem a dominar a matéria.Desta forma tem domínio sobre toda a matéria o homem nobre e semelhante a Deus, o homem justo que sempre terá “paz” e eternidade.
Veja, “...O primeiro ataque de Galileu contra a mecânica Aristotélica foi sua demonstração que todos os corpos caem com igual velocidade no vácuo...”, e, “...Eu observei o planeta mais alto e eu encontrei o triplo”, escreve Galileu num anagrama misterioso, “...algum tempo depois torna a vê-lo simples”. (ATLAS, 1996)
Ora, o triplo, o número três, é o valor que se encontra no candelabro bíblico, e fica em uma posição superior, este número somado ao dois, local inferior do candelabro, nos conduzirá ao valor 500 10 5 , que Dante Alighieri relata em A Divina Comédia. O valor 500 10 5 esta posicionado na linha horizontal da Estrela da Manhã. E perceba que Atlas diz que Galileu falava em anagramas misteriosos. Eles, todos eles seguiam a visão científica do Altíssimo, do Absoluto e, ainda hoje, não existem aparelhos modernos que superaram Newton. Deus é o melhor guia da ciência, a ciência do Altíssimo é perfeita, mas somente enxerga esta ciência “limpos de coração”, ou seja, não adianta ter a estrela sem limpeza de coração, por isso Aristóteles morre em si mesmo e não formaliza uma lógica absoluta. A lógica de Aristóteles que tenta preencher o buraco da dialética relativista da República de Platão, acaba de matar a si mesmo. É a formal lógica de Aristóteles a própria Torre de Babel. Os gregos cometeram os mesmos erros que os persas. E nessa conduta de “diabo” vamos perdendo a possibilidade de apreciar a ciência pura. Ora, Jesus já nos dizia que deveríamos estar comendo comida sólida e não tomando leitinho.
“(THOMPSON, Jo 15:15) Já não vos chamo de servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor. Antes, tenho-vos chamado amigos, pois tudo que ouvi de meu Pai, vos tenho dado a conhecer.” – e esta palavra era o que Jesus Cristo proferia ao povo da época. Constantino, com tantos milagres de cura, ressureição, amor da perfeição filosófica de Jesus pelo Absoluto, teve que dar um jeito de se unir ao Cristianismo para manter seu Império, assim o Tirano torna-se maquiavélico para seus próprios empreendimentos, e devora em carne viva Jesus Cristo, pelo qual já sabia seu final (não estou querendo dizer que foi Constantino quem matou Jesus em carne). Quem esta em Deus, quem entende o Absoluto vence a morte, ressucita e participa do eterno, milagres que a ciência relativista , do ovo e da galinha, do nada que é tudo, aprisionada em si mesmo nunca conseguirá concluir. Mas de um “algo” temos certeza, a Paidéia Helenistica conseguirá concluir a morte espiritual e um fim em si mesmo do homem, uma implosão para dentro como as pulsares, frias, geladas e solitárias, vagando no eterno do universo, apenas esperando seu fim. E assim, três vivas a Aristóteles após minhas condescendentes reverências!

PULSAR UMA ESTRELA FRIA E SOLITÁRIA