quarta-feira, 15 de junho de 2011

NÓS SOMOS LIVRES E PODEMOS VOAR BASTA SERMOS VERDADEIRAMENTE CONDUZIDOS "Carta para aliviar o templo!"

* somos livres, mas continuamos sobre o jugo da escravidão ...SHALOM *

Defender um mundo mais digno, aonde os interrelacionamentos sejam mais transparentes, já dizia J.J. Rosseau, mais um templário genuíno, e indignado com a conduta trazida pelos escombros de uma Gréia antiga,"Não é a ciência que eu maltrado". Sim, não é a ciência que maltratamos, maltratamos a conduta, pois como um homem poderá dominar a matéria sem dignidade de espirito (?). Na escolática deveriamos aprender primeiro a conduta da nobreza de espirito, deveriamos entender e praticar a piedade e misericordia. Parece impossível  falarmos ou pensarmos em piedade e nobreza em um mundo competitivo. Para tanto, precisamos primeiro destruir o mundo para nascer, visão de Hermam Hesse que "mata" seu personagem Demian (quem representa no mais profundo a paidéia helenistica), no capitulo 8, O princípio do Fim, Demian, o morto, Demian morre para se nascer denovo, para nascer uma conduta apresentada por Eva, uma conduta de amor, um amor que não se alcança por dádiva, mas um amor que se alcança pela conquista. Eva então destribui as estrelas, destribui estrelas e assim inicia-se em DEMIAN de Hesse o Princípio do Fim. E Demian, caracterizado pela Paidéia Helenistica, o  anticristo morre. No filme, Demian não morre, Demian é misterioso, tenebroso, oculto, mal e não morre (?). Para nascermos, para sermos livres, para sairmos do Ovo temos que destruir o mundo, temos que se desvincular da Paidéia Helenistica. Em a Desigualdade dos Homens de JJ Rousseau, em seu primeiro Capítulo, este templário Nobre, com olhos para todos os lados e no topo da pirâmide , sobre as nuvens grita: NAO É A CIENCIA QUE MALTRATO. "Disse comigo mesmo, é a virtude que defendo perante homens virtuosos". Note ele defende uma virtude dele, para homens virtuosos da conduta de uma Paideia Helenistica. O dominio da ciência nos é dado por Deus, pois Deus nos dá o domínio sobre toda a matéria, mas este poder só o temos em mãos se somos dignos, puros e nobres. "Eu, uma templária do século XXI!". Como Deus irá nos co-responsabilizar se não conduzimos dignamente o "dom". Reveja o homem hoje, destruiu a conduta da Estrela da Manhã, da ROSA DE SAROM, da linguagem pura, simples de toda a criação da luz sobre as trevas, transformou a linguagem em "acaso", em teoria do caos, e veja, dominando cegamente uma contextualização de "buraco de minhoca" e "viajem no tempo", nos coloca em um  fim sobre nós mesmos. Porque o que esperar de tanta destruição e de um mundo aonde a força sobrenatural de Deus virou "acaso" (?): - Uma máquina do tempo não é (?).
Quem sabe uma maquina do tempo não resolveria nossos problemas. JAEGER já o disse, quando o Homem perceber o monstruoso resultado social da normativa da Formação do Homem Greco Romano, a qual estamos sujeitos, é o momento para se rever a História da antiguidade e começar a mudar. Existe um câncer no espiritual, que Epicurgo implantou, e Dante coloca Epicurgo no pior dos lugares, o condena, Dante o juiz na matéria, o juiz na conduta de Jacó, genuino, nobre e digno, mais um Templário. Dante também não suporta ver o povo sendo guiado por chefes de Jacó, situados na linha da matéria, cegos e com tanta sede de gânancia e ocultismo da verdade. Em DEUS nada é oculto que não possa ser revelado. Estes homens soberbos, guiados por Menfistofeles de Fausto, com tanta sabedoria Helenistica nos ocultam a Esfinge de Gize e nos faz temer, nos faz jazer em espirito, para em doses  homeopáticas esperar a morte fisica, sem o gosto do eterno e da verdade. Seu guia Homero, quem classifica deuses como fantasia, e sendo Deus do mundo dos deuses torna-se um imaginário nao palpável, um sobrenatural, um "acaso". E então começa a ação de Abraxas, sobre o "acaso", pois o que não podemos provar torna-se em nossa matéria "acaso". Estamos morrendo, estamos com uma enorme "chaga" espiritual e perdendo assim a melhor porção da vida "Eu o digo, como templária real e genuina, em JESUS CRISTO, em pleno século XXI". Estou entregando-lhes a estrela, o escudo, a liberdade, a felicidade, Vem. "A queda o trono de Constantino trouxe os escombros da Grécia antiga. A França por sua vez enriqueceu-se com esses preciosos depósitos" (JJ ROSSEAU, p.10) Perceba que JJ Rosseau diz que a queda do trono de Constantino trouxe os "escombros" e não a tão apreciada "arte", a arte helenistica para Jean torna-se escombros, escombros, alimento para o povo...A França por sua vez acumula riquezas, quem acumula riquezas, acumula para si, pois quem acumula não distribui ou divide , "preciosos depositos", depositos da verdade sob os escombros. E estamos todos aqui, abaixo da nuvem, sofrendo, produzindo para favorecer o Olho da providencia que esta preocupado juntamente com o "trino" a seus empreendimentos.
OLHO DA PROVIDENCIA PENSANDO EM SEUS PROPRIOS EMPREENDIMENTOS
Não aprendemos misericordia e piedade, no interrelacionamento sob o jugo de um mercado ainda "faraônico" e produtivo, aprendemos a sermos homens e mulheres ruins, com pequenas manchas escuras em nossos corações, para nos conduzirmos na selva de pedra. A Lua hoje será contemplada diferentemente, não mais wicka, eu uma ex-wicka, vou dançar para Lua (?) com que significado se  hoje, no século XXI, esta morta a significância: Danço para uma Lua aonde está aspergido o "sangue de Caim", mas na Lua existem mais espaços de luz e este é o coração do Homem. Óh primitiva wicka dance para a Lua, dance para o coração do Homem que tem mais propensão ao bem do que ao mal. (Escultura de Ishtar - lado esquerdo)
Deus é apenas LUZ, somente Luz, faça a Lua brilhar repletamente em LUZ, no seu primitivo coração. Penso em CAIM, quem foi Caim (?) um coitado, em que Deus não sentiu misericordia, ao receber sua oferta, seu holocausto, seu sacrificio (?) Mas, antes de pensarmos nesta conduta de Deus sobre Caim, devemos repensá-lo nas histórias primitivas, e Chevalier&Chebraant o divulga: Caim um homem primitivo e prepotente, diferente de Abel, constrói sua cidade sobre um cetro espiritual, onde o Homem é dono de seus atos e responsável pelas consequências. Caim personificado por Prometeu, o homem grego, dono do fogo e da ciência, da ciência natural e material. Caim sobrepuja em sua cidade sobre o poder do sobrenatural, como Homero, como Epicurgo, como Niestzche: mata DEUS nos Homens. Caim aniquila a possibilidade de Deus, e conduz sua cidade sobre esta normativa. Mas em um momento, Caim quer apresentar isso a Deus, um homem que em sua soberba aniquila Deus, mas ao mesmo tempo precisa de Deus. Deus não aceita a "cidade" de Caim. Caim irado mata então Abel, seu irmão. Caim a décima terceira tribo, foge com seus ombros pesados sobre o jugo da vida e a morte, sobre o jugo do pecado capital e assim vomita todos os seus demônios da caixa de Pandora, cheio de dor, de mágoa, de culpa, de sombrio, profano e as vezes santo. Santo pois caso contrário perderia-se o folego. O homem, criado de Deus, não sobrevive sem o lado bom, veja a lua. E Abraxas sabe disso, por isso ele lhe dá a porção ying e yang, do bem e do mal, da Lua. Abraxas mais uma vez engana e nos leva a conduta do profando e santo. E estamos aqui sofrendo todos os males e maldições da caixa de pandora: homicidios, doenças que a ciência não cura, guerras por matéria, famílias se destruindo, solidão, doenças mentais, humilhação, vergonhas, enquanto outros sobre a pirâmide se deleitam em soberba, acúmulo de dinheiro por um curto espaço de tempo, ocultamento da verdade, matando nossos espíritos sobre o jugo de a REPUBLICA Platonica, de um Estyado onde a Educação é a Base, representando uma vida sobre o jugo da famosa expressão idiomática do "amor platonico", amor nunca alcançado. Sim, estou sem Rei, e este é o primeiro domínio.
"O espirito, como o corpo tem suas necessidades.Estes são Os fundamentos da sociedade, as demais são seus ornamentos. Enquanto o governo e as leis suprem à segurança e ao bem estar dos homens reunidos, as ciências, as letras e as artes, menos despóticas e talvez mais poderosas, estendem guirlandas de flores nas correntes de ferro que eles carregam, sufocam-lhes o sentimento dessa liberdade original para a qual deveriam ter nascido, fazem-nos amar sua escravidão e formam o que chamamos de povos policiados. A necessidade ergueu os tronos , as ciências e as artes os consolidaram. Poderosos da terra, amai os talentos, e protegei aqueles que o cultivam. Povos policiados cultivai-os; felizes escravos, vós lhes deveis esse gosto delicado e fino de que vos vangloriais , essa mansidão de caráter e essa urbanidade de costumes que tornam tão ameno e tão fácil o trato entr vós; em suma, a aparência de todas as virtudes sem possuir nenhuma delas" (JJ Rousseau., p 12)
A aparência da virtude, aparência, não possuimos nenhuma virtude, nossa conduta hoje na Paideia Helenistica, só que mais aprofundada, nosso câncer espiritual mais enraizado, o arquetipo aflorado do Super Homem de Niestzche, onde Deus finalmente esta morto, assinado quem já morreu: Niestzche. Conclui-se em Jean Jacque Rosseau, o que JAEGER já defere como base estatal, o espirito e a matéria, ou o espirito e o corpo, fundamento da sociedade, tendo eles se conduzido (espirito e materia), sobre a Lisis platonica, o resto é ornamento. Veja, conduzindo corpo e espirito, matéria e espirito, suprindo o bem-estar do homem, o prazer que tanto Epicurgo se preocupa; as ciencias, artes etc são ornamento, flores sobre uma conduta de ferro, mas uma conduta helenistica, que nos sufoca. Epicurgo gravemente errou ai: pois não existe bem estar sem espirito bem alimentado. Ah como eu gostaria que Niestzche lesse estas singelas palavra: Não existe Super Homem usufruindo o bem-estar, porque seu espirito Nietzche está muito mal tratado,mal conduzido e mal alimentado. O Homem, Niestzche, tem mais propenção ao bem, já dizia a Lua criada por Deus e por isso Demiam: você morre.
Jean, nos diz que somos nesta conduta "policiados", somos "policiados", cade então nossa liberdade de expressão em uma conduta que nos policia (?) nos conduz pelo oculto (?) Faustinhos que estão sobre o ugo da grande nuvem, ofuscamento do Olho da Providência trino (?). Somos felizes escravos, diz Jean, e em mansidão, ou seja em prostração e urbanidade produzimos, produzimos, produzimos até que a morte nos separe desta escravidão... Virtuosos viciados, virtuosos sem transparência nas atitudes. Pois na Paidéia Helenistica transparecer-se é ser devorado pelo mundo, escravos, escravos, escrav...
"Mas por que procurar nos tempos recuados provas de uma verdade cujo testemunhos subsistentes temos ante os olhos? Há na Ásia uma região imensa onde as veneradas letras conduzem as primeira dignidades do Estado." (JJ Rousseau, p. 16) , Há em UR e na Babilônia, sim, em Ur e na Babilônia. É isto que Jean Jacque Rosseau quiz dizer, nós cegos sempre lemos, mas nunca entendemos as entrelinhas da verdade, porque estamos sobre um jugo escolástico de uma única conduta. Sem prepotência, mas sangrando meu coração, tenho aqui minhas lágrimas sobre esta verdade que Sócrates também grita: " "Examinei", disse ele, "os poetas e vejo-os como pessoas que o talento ilude a eles mesmos e aos outros, que se arvoram de sábios, que por tal são tomados e de modo algum o são." (jj Rosseau, p. 18). Os sábios são: Epicurgo, Pitagoras, Aristoteles e os poetas aqueles responsáveis pelo pão e circo, os responsáveis a alimentar o espirito do povo. Os sábios representam os organizadores espirituais, da anima Greco-ROMANA. Os sábios que conduzem Constantino. "Deuses", diríeis, "em que se transformaram aquelas choupanas e aqueles lares rústicos em que outrora moravam a moderação e a virtude? Que funesto esplendor sucedeu à simplicidade romana? que linguagem estranha é essa? que costumes efeminados são esses? o que significam essas estátuas, esses quadros, esses edifícios? INSENSATOS, o que fizestes? VÓS, os Senhores das NAÇÕES , vós vos tornastes os escravos dos homens frívolos que vencestes ? São os retóricos que vos governam? Foi para enriquecer arquitetos, pintores, escultores e hestriões que regastes o vosso  sangue com a Grécia e a Ásia? ..." (Rosseau, p20), e JAEGER complemetaria apresentando-nos a guerra secular entre a Paideia Helenistica e a Paideia do Puro Evangelho.
Então, no século XXI, sobre a misericordia de Deus e piedade, ele oferece ao Homem, seu maior presente, a Mulher, sua ajudadora, sua guia de Ishtar ao encontro com o Trono Real, o centro da Estrela da Manhã...E sobre as antigas lendas primitivas, Abraxas incorre ao mesmo erro, faz Deus descer de sua Santa morada ao zombar, pela conduta do fálico seu presente !  E assim, a pedra de chuva ao uivar sua deliciosa e temporária vitória, mata Joana Carda! uma mulher qualquer! uma helenistica, nativa, samaritana, de um lugarejozinho!
E, então, renasce Eva de Hesse, em seu livro Demian: Estrelas, estrelas, estrelas para o Principio do Fim. Primeiro domínio da filha de Sião, depois vem Jerusalem.

Neste estado conseguimos refletir. "Maximus aprendeu que o único poder mais forte que o do Imperador é o desejo do povo, e ele sabe que só pode realizar sua vingança tornando-se o maior herói de todo Império." - mas que virtude estamos refletindo ? JESUS CRISTO foi um herói do povo!



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